Pelo Alentejo, um homem que agrediu a mulher com uma cadeira é deixado sair em liberdade, a troco de uma multa de 800 euros. Prova refutável: as nódoas negras não vinham com carimbos das datas da agressão.
O tribunal deu como provado que desde 2004 o arguido em "diversas ocasiões desferia murros e pontapés" e injuriava a mulher (...). A 6 de Junho de 2008, o arguido, agricultor, agrediu a mulher com um cadeira, dando-lhe uma pancada no peito e provocando-lhe uma contusão da parede torácica, um hematoma na região frontal e na mama e escoriações nos lábios e cotovelo. Segundo a Relação, esta agressão "não foi suficientemente intensa" para justificar a qualificação do crime como violência doméstica. O mesmo tribunal diz ainda que a descrição (...) "mostra-se algo indefinida, vaga e genérica". "Não esclarece o número de ocasiões em que as agressões ocorreram, a quantidade de murros e pontapés em causa ou qualquer elemento relativo à forma e intensidade como foram desferidos, ao local do corpo da ofendida atingido e suas consequências, em termos de lesões corporais", refere.
Pelos States, mulher que atirou cupcakes ao marido é acusada de violência doméstica. Prova irrefutável: havia vestígios de bolo nas roupas do senhor. A sério, está na notícia!
After that, she reached for the box of desserts and directed a fusillade of snack cakes at his head and body, her husband told the police. Several of the confections apparently hit their mark, as the man's head and shirt were smudged with icing when officers arrived, according to a police report. Police told the Sun-Times that the woman used an "aggressive tone" with police officers, and a judge set her bail at $10,000 during a Sunday hearing.
É claro que um cupcake é muito mais perigoso do que uma cadeira! Basta olhar para eles!
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