O site WikiLeaks cumpriu a sua promessa. Ainda antes de serem disponibilizados online, os documentos foram enviados a alguns jornais.
O The Guardian já publicou alguns aperitivos -
"Among scores of other disclosures that are likely to cause uproar, the cables detail:
• Grave fears in Washington and London over the security of Pakistan's nuclear weapons programme
• Alleged links between the Russian government and organised crime.
• Devastating criticism of the UK's military operations in Afghanistan.
• Claims of inappropriate behaviour by a member of the British royal family."
Mas até que ponto é que este material sensível era secreto?
"More than 3 million US government personnel and soldiers, many extremely junior, are cleared to have potential access to this material, even though the cables contain the identities of foreign informants, often sensitive contacts in dictatorial regimes. Some are marked 'protect' or 'strictly protect'."
Que se saiba, não houve consequências graves das revelações anteriores e, para já, alguns dados não são particularmente surpreendentes. Mais do que revelar, limitam-se a confirmar a pressão de Israel e da Arábia Saudita para que os EUA ataquem o Irão e a utilização do pessoal diplomático em operações de espionagem.
Ian Fleming já escreveu esta história. O nome é Bond, James Bond.
Ironia final: ver aqueles que espiam reclamar por privacidade. A sério?
Ironia final: ver aqueles que espiam reclamar por privacidade. A sério?
Sem comentários:
Enviar um comentário